segunda-feira, 1 de setembro de 2014

CAPÍTULO 5 – CONHECENDO MARLENE (1º PARTE)



Numa das suas andanças pelos blogs de putaria, Lucia conheceu Marlene. Marlene era uma devassa completa, tinha vídeos espalhados pela internet a fora, transando com vários homens diferentes e em algumas o marido até participava, em outras ele nem sabia de nada. Assim era Marlene, com um relacionamento totalmente aberto com o seu marido onde ela faz o que bem entende, e o Corninho não. Este tem que ser fiel, até porque não tinha capacidades de conseguir outras mulheres, não era um comedor, era apenas um mantenedor do lar. Tipo o Otávio, marido da Lucia. Papo vai, papo vem, Lucia e Marlene decidiram se encontrar para se conhecer, trocar ideias, experiências. Marlene estava disposta a ensinar tudo o que Lucia ainda não sabia desse mundo de sexo sem compromisso.

Numa quarta em um barzinho próximo ao trabalho de Marlene, ambas sentaram e pediram drinks sem álcool. Afinal Marlene estava de carro e Lucia também. Marlene contou suas aventuras, como fez para ter o marido na palma da mão, como soube lidar com todas as inconveniências sociais que isso veio a gerar. Contou a Lucia como seus encontros eram cuidadosos e longe do alcance de olhares de conhecidos. Mostrou a Lucia que há todo um mundo secreto a se explorar e até confirmou que pelas suas andanças, encontrou com mulheres conhecidas que estavam nessa vida e sequer dava qualquer pinta. O papo interessava a Lucia, até porque Lucia queria transar ser uma puta, mas não cair na boca do povo.  Marlene fez um convite inesperado a Lucia:

- Lucia, já falamos demais, agora quero te mostrar na prática como funciona.
Tirou o telefone da bolsa e ligou para Leandro. Trocaram 5min. De conversa e 5min. Depois, o comedor local da Marlene apareceu no barzinho.

- E aí, Marlene... Tudo bem? Oi Lucia... Prazer, Leandro. Estou aqui por sua causa sabia?
- Leandro, Lucia... Lucia... Leandro – Apresentou Marlene.
- Pois sim Leandro, não estava esperando – Comentou Lucia visivelmente tímida
- Relaxa Lucia, o Leandro tá nessa comigo já faz quanto tempo mesmo...
- Acho que uns 2 anos.
- É... por aí. Já vivenciamos muita coisa juntos e tenho total confiança no Leandro, a quem eu confio somente a ele essa tarefa. Vamos.
- Mas para onde?
- Para um Motel, bobinha, seu ensinamento começa hoje.

Temerosa, mais excitada Lucia não ousou questionar. Ambos entraram no carro de Marlene e foram para o Motel da região.

Chegando no Motel, Marlene sentou numa cadeira de pernas abertas, sua saia curta mostrava sua calcinha preta. Lucia e Leandro sentaram na cama. Leandro começou os trabalhos de preliminar. Beijando e despindo Lucia, que também não perdeu tempo e já foi desabotoando a calça do rapaz.


- Você vai ficar aí só olhando – Comentou Lucia?
- Sim. Hoje eu quero ver como você se sai.
- Relaaaaaxa... vamos nos concentrar em nós dois Lucia.

E continuaram... Lucia abocanhou o cacete de Leandro e começou a chupar gulosamente, colocando-o todo na boca de uma vez só. Leandro ficou impressionado com a habilidade.

Lucia deitou Leandro na cama e montou em cima do rapaz e começou os movimentos de cavalgada. Subia lentamente... Descia com força... Rebolava em círculo no pau do rapaz. Ela fez estes movimentos nessa sequência nos primeiros 10min. Leandro não aguentou e gozou. Esporrou a bucetinha de Lucia.


- Minha nossa... Que cavalgada gostosa.
- Eu também gostei de ver Lucia, você mandou muito bem. Leandro é conhecido por retardar bem o gozo.

Agora Leandro, já restabelecido da gozada, deitou Lucia na cama e mirou no seu cuzinho. Passou um lubrificante para facilitar a escorregadela para dentro e mandou ver, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo.


Marlene maliciosamente foi na bolsa de Lucia e pegou o celular dela, procurou o telefone de Otávio. Anotou o número, e discou do seu celular que tinha bloqueio de rastreabilidade. Otávio atendeu. Marlene botou o celular bem próximo a cama. Leandro percebeu a ação e daquele momento em diante não diria o nome de Lucia. Os gemidos já estavam altos e Otávio ouvia tudo sem entender do outro lado da linha.



- METE COM FORÇA... METE COM FORÇA... VAI... METE COM FORÇA. ESPORRA TUDO NA MINHA BUNDA... ENCHE MINHA BUNDA DE PORRA, FILHO DA PUTA.
- TOMA SUA PUTINHA... VOCÊ QUER PORRA, EU VOU TE DAR PORRA... MAIS VAI SER NA BOQUINHA. VEM CÁ CHUPAR ESSE CARALHO, ISSO... TOMA LEITINHO... BEBE TODINHO... NÃO DESPERDIÇA UMA GOTA, SUA PUTINHA SAFADA.




Marlene desligou o celular e Lucia enfim  percebeu os movimentos de Marlene.

- O que você estava fazendo?
- O que você diria se eu dissesse que estava ligando para o seu marido do meu celular com bloqueio de rastreio e ele ouviu parte dos seus gemidos?
- Não acredito. Meu Deus... Se ele descobre ele vai me matar.
- Vai nada. Ele não saberia identificar que é você.
- Ele poderia ter reconhecido minha voz.
- Neste caso ele já deveria ter te ligado para saber onde você está né Lucia?
- Ela tem razão Lucia – Sentenciou Leandro.
- ...
- Pois é... Ainda não te ligou, nem vai ligar. E se ele te ligar, não vai conseguir falar porque o seu telefone vai estar desligado pelas próximas horas. Você dirá a ele que o seu telefone acabou a bateria.
- Ai meu Deus... Não sei como vou fazer para voltar para casa.
- Relaxa Lucia. Pelo que tu me contou, seu maridinho vai achar que foi um trote, não vai nem te perguntar onde você estava na parte da tarde. Fica tranquilo. Vamos ver a reação dele hoje em casa. Esse foi seu teste de fogo. Quero ver como você vai se sair em casa hoje, como vai se comportar. E se ele te contar do estranho telefonema que ele recebeu, você vai pressionar ele, perguntando porque ele anda recebendo telefonemas de uma mulher transando gemendo no outro lado da linha e daí você vira o jogo e faz o seu jogo de ciúmes, na qual ele vai ficar até sem graça de tentar te explicar.
- Ai Marlene, não sei lidar com estas coisas tão bem quanto você. Deveria ter me avisado antes, me consultado.
- Mas aí você não se soltaria da forma como fez na transa. A propósito. Curtiu?
- Sim... Leandro tem uma pica na medida, não é tão grande e grossa na medida.
- Sabia que ía gostar.

Leandro saiu do chuveiro.

- Estão falando de mim?
- Claro – Falaram as duas juntas antes de cair na gargalhada.

Marlene já estava atrasada para voltar para casa, Lucia também. Era hora de se aprontar e deixar o Motel. Lucia ía para o chuveiro quando Marlene a interrompeu.

- Negativo. Você hoje vai dormir com a porra do seu macho no corpo e vai transar com Otávio quando chegar em casa.
- O que?
- Isso mesmo... Quando seu maridinho meter em você, você ainda vai estar infestada pela porra do seu macho aqui... E sabe o que mais... Ele vai sentir o cheiro do teu macho, um cheiro de sexo evidente... Do seu gozo misturado ao gozo do teu macho e nem vai falar nada. Ele vai gostar e você vai transar com ele loucamente.
- Mas Marlene, eu já não transo com Otávio há muito tempo. Tenho evitado ele.
- Se você quer ser uma devassa, tem que fazer o seu trabalho de casa, pois marido feliz não enche o saco. Vai por mim.
- Tá bom Marlene. Não sei se vou conseguir ficar sem tomar banho, muito menos transar com Otávio.
- Você tem que fazer isso. Você tem que ser a Puta devassa... Torne-se uma já.

Ambos pagaram o Motel e foram embora.

Lucia chegou em casa e ainda cansada pela foda que tivera, ainda estava cheia de porra na buceta e no rosto também, pois a porra secou no rosto de Lucia, algo imperceptível é claro, mais o cheiro de porra tava lá... Ainda que de leve. Lucia deitou na cama e começou a pensar na tarde foda que teve e começou a se masturbar na cama e dormiu. 



Mais tarde Otávio chegou trazendo as crianças, Otávio não quis acordar Lucia e foi direto para o chuveiro e depois deitou na cama ao lado de Lucia, que estava sem calcinha e acordou com aquele fogo.

Continua...

sábado, 9 de agosto de 2014

CAPÍTULO 4 – A TRAÍÇÃO NA PRAIA (2º PARTE)



Pela manha Lucia acordou antes do sol raiar e foi correr na praia, estava pensando em aprontar é claro. Já havia deixado Marquinhos ciente de que as 6:00h estaria na padaria do Zeca. Marquinhos morava de frente para a padaria do Zeca, então as 6:00h em ponto ele estava na varanda sentado em sua cadeira de balanço, somente com um short vermelho esperando Lucia aparecer... E ela apareceu, pontual. Suada pela corrida... Debruçou-se no muro da casa de Marquinhos e perguntou...


- Não vai me convidar para um café?
Marquinhos levantou e sua enorme vara fez um volume considerável no calção... O pinto descia pela coxa e parecia se estender por quilômetros. Lucia já estava com olhos vibrantes e boca aberta...
- Isso tudo aí é tesão de mijo?
- Ainda nem fui no banheiro depois que levantei...
- Ah meu Deus... precisamos ver isso então... você deve estar doido para se aliviar.
Marquinhos, abriu alas para Lucia e ela foi na frente rebolando e entrou na casa. Marquinhos foi atrás se deliciando com a bunda e o shortinho de corrida de Lucia que estava toda suada, com as pernas molhadas...
Na sala, Marquinhos sentou na enorme poltrona e colocou o pau para fora, bem duro..
- Vem tomar o seu leitinho do café da manhã, Lucia.
Lucia se ajoelhou e começou a masturbar o pau de Marquinhos, acariciando as bolas e dando ênfase na chupetinha, só na cabecinha do pau. Estava disposta a dedicar bastante tempo naquela mamada... Marquinhos já tava louco para gozar, quando Lucia parou e mostrou a bucetinha molhadinha... Montou em cima de Marquinhos e foi fazendo movimentos bem devagar a cada movimento ela descia mais e mais, a medida que a buceta ia lubrificando o grande pau de Marquinhos.


Quando enfim, bateu lá no fundo, Lucia começou a fazer movimentos para frente e para trás enquanto agarrava as bolas de Marquinhos. Colocou os peitos para fora e sob o raio de sol da manhã que adentrava pela janela, Marquinhos teve a visão dos jardins suspensos da babilônia. A transa prosseguiu de leve durante uns 40min. Até que chegou a hora do leitinho.
- Me dá aqui esse pauzão que eu vou mamar esse caralho e sugar todo o leitinho até a última gota.
Lucia colocou a cabecinha na boca e punhetou o caralho até Marquinhos gozar.
O gozo foi tão forte e em tamanha quantidade que Lucia não conseguiu segurar tudo dentro da boca e começou a escorrer pelo canto do lábio... 

Ela prontamente aparou com o dedo e botou de volta na boca. O tesão de mijo do Marquinhos era tanto que o tesão não diminuiu depois dessa gozada forte. Colocou ela de pé na Janela que dava de frente para o Mar e começou a meter na buceta por trás... agora com força e enterrando fundo. O Sol batia na cara de Lucia que ria e se vangloriava pela foda. Da janela, Lucia notou que ao longe dava para ver a casa dela, e na porta estava Otávio, sem camisa e se espreguiçando. Devia estar se perguntando por onde andava Lucia? Lucia danou a gargalhar com a cena. Marquinhos continuou bombando a buceta de Lucia até enchê-la de porra novamente... O gozo escorreu pelas pernas de Lucia.

Foram os dois tomar uma chuverada, onde dessa vez o pau de Marquinhos não queria subir nem com reza. Estava inchado e meia bomba sem diminuir de tamanho. Lucia se tocou para Marquinhos que estava sentado no Box, quando estava prestes a gozar, agarrou a cabeça do Marquinhos e o pressionou contra sua buceta, esfregando-a na cara dele, dando um verdadeiro chá de buceta.



Lucia gozou forte e com o gozo veio um grito nervoso, agarrou Marquinhos pela orelha e teve um forte orgasmo de dar espasmo pelo corpo todo e das suas pernas amolecerem, foi quando ela caiu no colo do Marquinhos sobre o chuveiro de água quente, Lucia o beijou e o chamou de amor... e ficaram ali agarradinhos no box por uns 5min. Até que se levantaram e Lucia se deu conta que já passava das 8:30h e precisava voltar com o pau e o leite para casa.
Chegando em casa, Otavio questionou da demora. Lucia disse que demorou um pouco mais correndo na praia e quando chegou na padaria a fila estava enorme e teve de esperar a segunda fornada de pães. Otávio é claro não tinha motivos para desacreditar de Lucia. Naquele final de Semana Lucia descobriu que aquele verão seria bastante quente nos FDS.

domingo, 3 de agosto de 2014

CAPÍTULO 3 – A TRAIÇÃO NA PRAIA


Final de semana na casa de praia, Lucia pegou o caçula Carlos Henrique e correu para a areia para pegar os últimos raios de sol daquela tarde de sexta, enquanto o marido Otávio e o filho Eduardo, se mantinham ocupados dando uma geral na casa e fazer compras para abastecer as prateleiras.
O calor estava forte e a praia ainda estava cheia, eram 14:00h da tarde ainda. Lucia montou sua cadeirinha, forrou a toalha e deitou-se para pegar um bronze. Seu corpo escultural estava deixando os homens inebriados, não havia quem passasse e não a visse deitada na cadeira.


Lucia levou o caçula na água, a praia já estava começando a esvaziar e enquanto o caçula estava na beira mar, fazendo castelos de areia, Lucia foi dar um mergulho, sempre de olho na criança é claro. O calor ainda era forte e Lucia estava dentro d’água quando chegou Marquinhos. Um rapaz forte, moreno, conhecido morador da região, puxou conversa.
- Muito calor hein?
- Pois é... Chegamos hoje a tarde e eu já vim logo trazer o menino para a praia e deixar os meninos grandes em casa. Uma desculpa para eu me livrar dos afazeres domésticos é claro.
- Hahaha... Muito bem pensado. Eu sou morador aqui há muito tempo, sou bastante conhecido. Prazer, Marquinhos.
- Prazer, Lucia.
- Num verão destes é impossível até para eu que sou morador da região, não vir na praia aproveitar essa delícia de mar.
- Pois é... Venho aqui há bastante tempo já, essa praia é muito boa e tem também muita gente bonita. - Sugestionou Lucia.
- Realmente Lucia, essa praia é um antro de gente bonita, e hoje eu conheci mais uma.
- Obrigada Marquinhos. Você também é muito bonito, deve ter um monte de namoradas.
- Sou solteiro, na verdade venho para a praia para conhecer lindas mulheres como você. Normalmente obtenho êxito ao entardecer.
- Então esse é o seu truque, quando todas as mulheres já estão cansadas da água do mar, quando tem poucas pessoas por perto... E aí que você as ataca?
- Se quiser botar nestes termos...
- E hoje eu sou um alvo Marquinhos? – Disparou Lucia.
- Posso dizer que fui atraído pela sua beleza Lucia – Marquinhos chegou perto de Lucia e ergueu seu tronco para fora da água, exibindo seu peitoral liso.
Lucia pôs a mão nos peitos dele e foi descendo até sua sunga. Segurou com delicadeza o volume duro que estava sob a água.
- É... gostei do “Marquinhos” que de diminutivo não tem nada.
Em seguida Lucia, deu uma olhada na areia, que cada vez mais esvaziava, e Carlos Henrique continuava fazendo seu castelo na areia e tranquilo. Lucia virou-se de costas para Marquinhos e deu um mergulho, jogando sua bela bunda para fora d’água na cara de Marquinhos. 


Em seguida ela reapareceu nas costas de Marcos, com a parte de baixo do biquíni nas mãos. Marquinhos de pronto entendeu o recado, segurou Lucia por trás e já foi metendo. Lucia sempre de olho em Carlos Henrique que brincava inocentemente na água. A foda se seguiu por cerca de 20min. Quando os raios de sol já se puseram por completo e a água já começara a esfriar e a areia já não havia mais ninguém.
- Por hoje chega Marquinhos, agora eu quero o leitinho de uma forma especial...
Lucia punhetou o caralho por debaixo d’água e quando Marquinhos estava prestes a gozar, Lucia mergulhou e abocanhou o pau de Marquinhos debaixo d’água e sugou todo o leite, enquanto massageava suas bolas. 


Quando emergiu novamente, abriu a boca e mostrou todo o leite, voltou a fechar a boca e engoliu, abriu novamente e uma linda gargalhada ela soltou, enquanto ia em direção a areia... Marquinhos Gritou.
- Lucia... Vista seu biquíni.



A distração daquela tarde foi tanta que ela já ia saindo pelada para fora da água.
- Obrigado Marquinhos... Nem me liguei. Amanhã eu costumo acordar cedo para fazer meu Cooper antes do sol raiar. Vejo-te na Padaria do Zeca? As 6:00h depois da corrida tá?
Marquinhos acenou com um piscar de olhos. Ele parecia não acreditar no que estava vivendo. Mal sabia ele que Lucia estava numa escalada para a putaria e que ele era seu alvo desde o momento que puxou conversa. 

Continua...