Numa das suas andanças pelos blogs de putaria, Lucia
conheceu Marlene. Marlene era uma devassa completa, tinha vídeos espalhados
pela internet a fora, transando com vários homens diferentes e em algumas o
marido até participava, em outras ele nem sabia de nada. Assim era Marlene, com
um relacionamento totalmente aberto com o seu marido onde ela faz o que bem
entende, e o Corninho não. Este tem que ser fiel, até porque não tinha
capacidades de conseguir outras mulheres, não era um comedor, era apenas um
mantenedor do lar. Tipo o Otávio, marido da Lucia. Papo vai, papo vem, Lucia e
Marlene decidiram se encontrar para se conhecer, trocar ideias, experiências.
Marlene estava disposta a ensinar tudo o que Lucia ainda não sabia desse mundo
de sexo sem compromisso.
Numa quarta em um barzinho próximo ao trabalho de
Marlene, ambas sentaram e pediram drinks sem álcool. Afinal Marlene estava de
carro e Lucia também. Marlene contou suas aventuras, como fez para ter o marido
na palma da mão, como soube lidar com todas as inconveniências sociais que isso
veio a gerar. Contou a Lucia como seus encontros eram cuidadosos e longe do
alcance de olhares de conhecidos. Mostrou a Lucia que há todo um mundo secreto
a se explorar e até confirmou que pelas suas andanças, encontrou com mulheres
conhecidas que estavam nessa vida e sequer dava qualquer pinta. O papo
interessava a Lucia, até porque Lucia queria transar ser uma puta, mas não cair
na boca do povo. Marlene fez um convite
inesperado a Lucia:
- Lucia, já falamos demais, agora quero te mostrar na
prática como funciona.
Tirou o telefone da bolsa e ligou para Leandro. Trocaram
5min. De conversa e 5min. Depois, o comedor local da Marlene apareceu no
barzinho.
- E aí, Marlene... Tudo bem? Oi Lucia... Prazer, Leandro.
Estou aqui por sua causa sabia?
- Leandro, Lucia... Lucia... Leandro – Apresentou Marlene.
- Pois sim Leandro, não estava esperando – Comentou Lucia
visivelmente tímida
- Relaxa Lucia, o Leandro tá nessa comigo já faz quanto
tempo mesmo...
- Acho que uns 2 anos.
- É... por aí. Já vivenciamos muita coisa juntos e tenho
total confiança no Leandro, a quem eu confio somente a ele essa tarefa. Vamos.
- Mas para onde?
- Para um Motel, bobinha, seu ensinamento começa hoje.
Temerosa, mais excitada Lucia não ousou questionar. Ambos
entraram no carro de Marlene e foram para o Motel da região.
Chegando no Motel, Marlene sentou numa cadeira de pernas
abertas, sua saia curta mostrava sua calcinha preta. Lucia e Leandro sentaram
na cama. Leandro começou os trabalhos de preliminar. Beijando e despindo Lucia,
que também não perdeu tempo e já foi desabotoando a calça do rapaz.
- Você vai ficar aí só olhando – Comentou Lucia?
- Sim. Hoje eu quero ver como você se sai.
- Relaaaaaxa... vamos nos concentrar em nós dois Lucia.
E continuaram... Lucia abocanhou o cacete de Leandro e
começou a chupar gulosamente, colocando-o todo na boca de uma vez só. Leandro
ficou impressionado com a habilidade.
Lucia deitou Leandro na cama e montou em cima do rapaz e
começou os movimentos de cavalgada. Subia lentamente... Descia com força...
Rebolava em círculo no pau do rapaz. Ela fez estes movimentos nessa sequência
nos primeiros 10min. Leandro não aguentou e gozou. Esporrou a bucetinha de
Lucia.
- Minha nossa... Que cavalgada gostosa.
- Eu também gostei de ver Lucia, você mandou muito bem.
Leandro é conhecido por retardar bem o gozo.
Agora Leandro, já restabelecido da gozada, deitou Lucia
na cama e mirou no seu cuzinho. Passou um lubrificante para facilitar a
escorregadela para dentro e mandou ver, primeiro devagar, depois aumentando o
ritmo.
Marlene maliciosamente foi na bolsa de Lucia e pegou o
celular dela, procurou o telefone de Otávio. Anotou o número, e discou do seu
celular que tinha bloqueio de rastreabilidade. Otávio atendeu. Marlene botou o
celular bem próximo a cama. Leandro percebeu a ação e daquele momento em diante
não diria o nome de Lucia. Os gemidos já estavam altos e Otávio ouvia tudo sem
entender do outro lado da linha.
- METE COM FORÇA... METE COM FORÇA... VAI... METE COM
FORÇA. ESPORRA TUDO NA MINHA BUNDA... ENCHE MINHA BUNDA DE PORRA, FILHO DA
PUTA.
- TOMA SUA PUTINHA... VOCÊ QUER PORRA, EU VOU TE DAR
PORRA... MAIS VAI SER NA BOQUINHA. VEM CÁ CHUPAR ESSE CARALHO, ISSO... TOMA
LEITINHO... BEBE TODINHO... NÃO DESPERDIÇA UMA GOTA, SUA PUTINHA SAFADA.
Marlene desligou o celular e Lucia enfim percebeu os movimentos de Marlene.
- O que você estava fazendo?
- O que você diria se eu dissesse que estava ligando para
o seu marido do meu celular com bloqueio de rastreio e ele ouviu parte dos seus
gemidos?
- Não acredito. Meu Deus... Se ele descobre ele vai me matar.
- Vai nada. Ele não saberia identificar que é você.
- Ele poderia ter reconhecido minha voz.
- Neste caso ele já deveria ter te ligado para saber onde
você está né Lucia?
- Ela tem razão Lucia – Sentenciou Leandro.
- ...
- Pois é... Ainda não te ligou, nem vai ligar. E se ele
te ligar, não vai conseguir falar porque o seu telefone vai estar desligado
pelas próximas horas. Você dirá a ele que o seu telefone acabou a bateria.
- Ai meu Deus... Não sei como vou fazer para voltar para
casa.
- Relaxa Lucia. Pelo que tu me contou, seu maridinho vai
achar que foi um trote, não vai nem te perguntar onde você estava na parte da
tarde. Fica tranquilo. Vamos ver a reação dele hoje em casa. Esse foi seu teste
de fogo. Quero ver como você vai se sair em casa hoje, como vai se comportar. E
se ele te contar do estranho telefonema que ele recebeu, você vai pressionar
ele, perguntando porque ele anda recebendo telefonemas de uma mulher transando
gemendo no outro lado da linha e daí você vira o jogo e faz o seu jogo de ciúmes,
na qual ele vai ficar até sem graça de tentar te explicar.
- Ai Marlene, não sei lidar com estas coisas tão bem
quanto você. Deveria ter me avisado antes, me consultado.
- Mas aí você não se soltaria da forma como fez na
transa. A propósito. Curtiu?
- Sim... Leandro tem uma pica na medida, não é tão grande
e grossa na medida.
- Sabia que ía gostar.
Leandro saiu do chuveiro.
- Estão falando de mim?
- Claro – Falaram as duas juntas antes de cair na
gargalhada.
Marlene já estava atrasada para voltar para casa, Lucia
também. Era hora de se aprontar e deixar o Motel. Lucia ía para o chuveiro
quando Marlene a interrompeu.
- Negativo. Você hoje vai dormir com a porra do seu macho
no corpo e vai transar com Otávio quando chegar em casa.
- O que?
- Isso mesmo... Quando seu maridinho meter em você, você
ainda vai estar infestada pela porra do seu macho aqui... E sabe o que mais...
Ele vai sentir o cheiro do teu macho, um cheiro de sexo evidente... Do seu gozo
misturado ao gozo do teu macho e nem vai falar nada. Ele vai gostar e você vai
transar com ele loucamente.
- Mas Marlene, eu já não transo com Otávio há muito
tempo. Tenho evitado ele.
- Se você quer ser uma devassa, tem que fazer o seu
trabalho de casa, pois marido feliz não enche o saco. Vai por mim.
- Tá bom Marlene. Não sei se vou conseguir ficar sem
tomar banho, muito menos transar com Otávio.
- Você tem que fazer isso. Você tem que ser a Puta
devassa... Torne-se uma já.
Ambos pagaram o Motel e foram embora.
Lucia chegou em casa e ainda cansada pela foda que
tivera, ainda estava cheia de porra na buceta e no rosto também, pois a porra
secou no rosto de Lucia, algo imperceptível é claro, mais o cheiro de porra
tava lá... Ainda que de leve. Lucia deitou na cama e começou a pensar na tarde
foda que teve e começou a se masturbar na cama e dormiu.
Mais tarde Otávio
chegou trazendo as crianças, Otávio não quis acordar Lucia e foi direto para o
chuveiro e depois deitou na cama ao lado de Lucia, que estava sem calcinha e
acordou com aquele fogo.
Continua...